Funghi Secchi

Funghi é o plural de cogumelo e secchi é seco, em italiano. Não é, portanto, uma espécie diferente de cogumelo e sim uma preparação, quando o cogumelo in natura passou por um processo de desidratação. Ele perde 90% do seu peso. É ingrediente indispensável da culinária italiana e o mais famoso é o Porcini (texto abaixo). No Brasil, encontramos opções variadas de cogumelos secos, inclusive dos japoneses shiitake e shimeji. É bastante consumido por aqui também o funghi secchi chileno. Desidratados a partir de diversas espécies comestíveis que se encontram nos bosques do Sul do Chile, como o Caprinus, o Tremella fuciformes e o Enoki. A diferença entre o italiano e o chileno está na  cor e no sabor. Os funghi italianos são claros e mais suaves, enquanto os chilenos são escuros e têm sabor mais acentuado. Os funghi secchi devem ser colocados de molho em água morna, o suficiente para cobri-los, por 20 a 30 minutos antes do uso. O objetivo é reidratá-los. E depois são espremidos para retirar o excesso de líquido. A água que sobra deve ser aproveitada na receita, pois é muito aromática e saborosa. Seu uso é muito amplo na culinária, enriquecendo receitas com carnes e legumes e, em especial, na nos risotos e molhos para massas. Mas também pode entrar em sopas e recheios, em pequenas quantidades, apenas para dar um toque gourmet ao prato.

Embalagens Safra:

Chileno, em pacotes com 1kg.

Nacional, em bandejas com 100g.